Ao longo da música, os outros foram chegando. Mikall ficava cada vez mais assustadoramente parecido com Sunao. Não sei se eu sobreviveria a dias samambaias na minha vida...
E logo enquanto eu pensava nisso, a samambaia-pai entrou na sala. Kokoa logo se empuleirou no ombro dele. Bom, agora sim eu poderia explicar o plano a quase todos.
E então, eu ouvi uma nota fora de tom, mas que não veio do piano, e sim das emoções de Caliope.
Certo, o primeiro contato com Keeva era sempre, no mínimo, uma experiência inusitada. Me sentei um pouco mais ereta; pois logo atrás de Keeva, viria o outro lobo, muito mais ameaçador, pois vestia pele de cordeiro.
Voltei minha atenção para Calíope, que coçava Keeva, enquanto me respondia ;
- O mundo dos homens é um lugar horrível para uma garota forte. - eu dei de ombros. Também tinha minha própria cota de apelidos desagradáveis - O que é no mínimo irônico, considerando que servimos uma deusa da guerra. - eu gosto os olhos, aguardando a outra voltar a ser sentar.
Quando ela perguntou novamente sobre nossa missão, eu olhei para Sunao e depois para Mikall. Bom... O plano era meu afinal de contas...
- Bom, em um resumo MUITO resumido... Humanos encontraram Oricalco fora dos domínios dos lemurianos. E então, ele foi roubado. E agora temos dobrados de cosmo com armaduras de oricalco causando problemas por aí. - sim a explicação era porca - Nós precisamos descobrir quem são essas pessoas que estão ligando com o oricalco. Se eles realmente sabem no que se meteram, ou se apenas deram a maior sorte da vida deles. - eu peguei ar, me levantando. Era hora de explicar os detalhes - Para tirar essas raposas da toca, nos vamos usar um coelho. Conseguimos montar uma exposição de arte em nova Iorque, e fizemos com que a notícia corresse pelas vizinhanças corretas. Nosso trabalho é separar quem veio ver a arte e quem veio ver essa belezinha aqui. - de dentro do bolso do meu casaco, eu tirei um ENORME pingente no formato de uma cabeça de coelho, esculpido evidentemente em Oricalco.
Bruno havia isso aquele pingente para todas as fotos de divulgação da galeria, e usaria ela no dia também.
E nós teríamos nossos papéis a desempenhar.
- Para podermos ficar de olho nesse tipinho, nos vamos ficar escondidos beeeeeem à vista. E eu preparei nossos papéis para isso. Sunao, você será o segurança particular estoico com cara de poucos amigos. Isso vai te dar um bom motivo para fazer suas cotar favoritas; usar preto, não falar com ninguém e observar os arredores. - eu comecei a distribuição, apontando para o cavaleiro mais velho - Apenas seja você mesmo e tudo vai dar certo. Mikall! - eu me virei para meu "irmão" com um sorrisinho - Tente arrancar algo dos mais suspeitos. Você será um investidor de metais raros. Se quiser, contrabandista. Apenas faça alguns amigos, sim? - eu odeio para a pouca expressão dele. Talvez aquilo seria mais difícil do que eu imaginava? Eu me viro para o lado oposto da sala, tentando terminar aquilo antes que o chefe chegasse - Calíope e Hank; como nem todos nós podemos ser figuras suspeitas, vocês serão o foco de normalidade; um inocente casal hipster, amantes da arte urbana e fãs sinceros do expositor. Vocês vão conseguir circular por toda a galeria e ouvir a maioria das conversas. Os sentidos de Hank são aguçados o bastante para pegar as conversas no ar e Calíope entender de arte o suficiente para manter a veracidade do disfarce. - me apoiei à janela o mais longe possível de onde Hank estava sentado e voltei minha atenção a todas as outras pessoas da sala
- E eu vou cuidar dos imprevistos, estando colada em Bruno, como uma boa namorada-troféu. Eu já comprei as roupas que vocês vão usar, então, disfarces não serão um problema. Dúvidas?
E logo enquanto eu pensava nisso, a samambaia-pai entrou na sala. Kokoa logo se empuleirou no ombro dele. Bom, agora sim eu poderia explicar o plano a quase todos.
E então, eu ouvi uma nota fora de tom, mas que não veio do piano, e sim das emoções de Caliope.
Certo, o primeiro contato com Keeva era sempre, no mínimo, uma experiência inusitada. Me sentei um pouco mais ereta; pois logo atrás de Keeva, viria o outro lobo, muito mais ameaçador, pois vestia pele de cordeiro.
Voltei minha atenção para Calíope, que coçava Keeva, enquanto me respondia ;
Caliope escreveu:
– Faço essa pergunta todos os dias e odeio esse título desde o primeiro dia. Porém, quando somos fortes tendem a nos colocar sobre a sombra de um homem ou alguma outra pessoa mais velha. Fico feliz que todos tenham gostado! Olá, Hank, sou Caliope, amazona de Lira.
- O mundo dos homens é um lugar horrível para uma garota forte. - eu dei de ombros. Também tinha minha própria cota de apelidos desagradáveis - O que é no mínimo irônico, considerando que servimos uma deusa da guerra. - eu gosto os olhos, aguardando a outra voltar a ser sentar.
Quando ela perguntou novamente sobre nossa missão, eu olhei para Sunao e depois para Mikall. Bom... O plano era meu afinal de contas...
- Bom, em um resumo MUITO resumido... Humanos encontraram Oricalco fora dos domínios dos lemurianos. E então, ele foi roubado. E agora temos dobrados de cosmo com armaduras de oricalco causando problemas por aí. - sim a explicação era porca - Nós precisamos descobrir quem são essas pessoas que estão ligando com o oricalco. Se eles realmente sabem no que se meteram, ou se apenas deram a maior sorte da vida deles. - eu peguei ar, me levantando. Era hora de explicar os detalhes - Para tirar essas raposas da toca, nos vamos usar um coelho. Conseguimos montar uma exposição de arte em nova Iorque, e fizemos com que a notícia corresse pelas vizinhanças corretas. Nosso trabalho é separar quem veio ver a arte e quem veio ver essa belezinha aqui. - de dentro do bolso do meu casaco, eu tirei um ENORME pingente no formato de uma cabeça de coelho, esculpido evidentemente em Oricalco.
Bruno havia isso aquele pingente para todas as fotos de divulgação da galeria, e usaria ela no dia também.
E nós teríamos nossos papéis a desempenhar.
- Para podermos ficar de olho nesse tipinho, nos vamos ficar escondidos beeeeeem à vista. E eu preparei nossos papéis para isso. Sunao, você será o segurança particular estoico com cara de poucos amigos. Isso vai te dar um bom motivo para fazer suas cotar favoritas; usar preto, não falar com ninguém e observar os arredores. - eu comecei a distribuição, apontando para o cavaleiro mais velho - Apenas seja você mesmo e tudo vai dar certo. Mikall! - eu me virei para meu "irmão" com um sorrisinho - Tente arrancar algo dos mais suspeitos. Você será um investidor de metais raros. Se quiser, contrabandista. Apenas faça alguns amigos, sim? - eu odeio para a pouca expressão dele. Talvez aquilo seria mais difícil do que eu imaginava? Eu me viro para o lado oposto da sala, tentando terminar aquilo antes que o chefe chegasse - Calíope e Hank; como nem todos nós podemos ser figuras suspeitas, vocês serão o foco de normalidade; um inocente casal hipster, amantes da arte urbana e fãs sinceros do expositor. Vocês vão conseguir circular por toda a galeria e ouvir a maioria das conversas. Os sentidos de Hank são aguçados o bastante para pegar as conversas no ar e Calíope entender de arte o suficiente para manter a veracidade do disfarce. - me apoiei à janela o mais longe possível de onde Hank estava sentado e voltei minha atenção a todas as outras pessoas da sala
- E eu vou cuidar dos imprevistos, estando colada em Bruno, como uma boa namorada-troféu. Eu já comprei as roupas que vocês vão usar, então, disfarces não serão um problema. Dúvidas?