Já fazia algum tempo que havia se passado a Reunião Extraordinária do Santuário, e Calíope estava frustrada. Ela havia esperado por uma convocação, por uma visão em sua plaqueta, mas ela não viera até aquele momento. Mas isto não era o pior: O que a deixava mais impaciente depois do pronunciamento era que muitos dos seus irmãos de armas haviam passado por ela apressadamente recebendo missões. Até mesmo seus companheiros de castas inferiores estavam ficando ocupados atuando, mas ela mesma não.
Depois de algum tempo, quando o Santuário estava praticamente vazio, sua plaqueta emanou um brilho e enviou para a sua frente a tão esperada incumbência da Deusa:
"- Encontre-se com o responsável pelas defesas do Santuário aos pés da Estátua de Athena para receber informações a respeito da sua próxima missão. "
Finalmente! Ela havia recebido sua primeira tarefa, e parecia que era algo bélico, importante, digno da Deusa. Falar com o responsável pelas Defesas parecia algo único e sigiloso, tanto que Calíope sentia o peso da emoção e da responsabilidade de ocupar um cargo tão importante nas frentes de Athena.
O caminho até a Estátua não era distante do Ágora, então não foi difícil achá-lo. Logo, ela chegou à Estátua e o que viu foi uma pequena garota sentada aos pés da mesma, em um tablado de pedra ali existente.
Ela com certeza era oriental e isto era facilmente perceptível pelos seus traços faciais e tom de pele, além do corte de seus cabelos, estes presos em dois coques paralelos na cabeça, lembrando o aspecto de novelos de lã. Além disso, um estranho e peculiar adereço os enfeitava, um par de guizos em cada um dos coques, dando uma aparência doce e infantil ao conjunto. Como vestes, ela usava uma túnica longa de corte simples, com uma égide de couro do lado esquerdo do corpo e sandálias simples de couro trançado. E em seu pescoço, pendia uma plaqueta com o desenho de um rosto feminino de perfil, com destaque em seus longos cabelos.
A pequena garota se ergueu ao ver a amazona de prata se aproximar e curvou a cabeça respeitosamente, saudando-a:
- Olá, Senhorita Fraser. Meu nome é Fon e eu sou a Amazona de Conma de Berenigue. Suponho que esteja esperando o responsável pelas defesas, não é? Eu, Andrômeda e ele estamos na equipe de defesas, na verdade, mas ele ainda não chegou, e nem Andrômeda. Sugiro que aguarde um pouco a chegada deles.
Fon parecia solícita e quase à vontade, mas Calíope notava sua postura rígida e firme, quase em posição de sentido, e percebeu que era superior em casta do que Fon. Berenigue tinha renascido no espectro das constelações como uma armadura de Bronze, o que tornava Lira uma casta superior. Agora restava à Calíope como reagir, enquanto aguardava a chegada daquele que lhe passaria a missão
Depois de algum tempo, quando o Santuário estava praticamente vazio, sua plaqueta emanou um brilho e enviou para a sua frente a tão esperada incumbência da Deusa:
"- Encontre-se com o responsável pelas defesas do Santuário aos pés da Estátua de Athena para receber informações a respeito da sua próxima missão. "
Finalmente! Ela havia recebido sua primeira tarefa, e parecia que era algo bélico, importante, digno da Deusa. Falar com o responsável pelas Defesas parecia algo único e sigiloso, tanto que Calíope sentia o peso da emoção e da responsabilidade de ocupar um cargo tão importante nas frentes de Athena.
O caminho até a Estátua não era distante do Ágora, então não foi difícil achá-lo. Logo, ela chegou à Estátua e o que viu foi uma pequena garota sentada aos pés da mesma, em um tablado de pedra ali existente.
Ela com certeza era oriental e isto era facilmente perceptível pelos seus traços faciais e tom de pele, além do corte de seus cabelos, estes presos em dois coques paralelos na cabeça, lembrando o aspecto de novelos de lã. Além disso, um estranho e peculiar adereço os enfeitava, um par de guizos em cada um dos coques, dando uma aparência doce e infantil ao conjunto. Como vestes, ela usava uma túnica longa de corte simples, com uma égide de couro do lado esquerdo do corpo e sandálias simples de couro trançado. E em seu pescoço, pendia uma plaqueta com o desenho de um rosto feminino de perfil, com destaque em seus longos cabelos.
A pequena garota se ergueu ao ver a amazona de prata se aproximar e curvou a cabeça respeitosamente, saudando-a:
- Olá, Senhorita Fraser. Meu nome é Fon e eu sou a Amazona de Conma de Berenigue. Suponho que esteja esperando o responsável pelas defesas, não é? Eu, Andrômeda e ele estamos na equipe de defesas, na verdade, mas ele ainda não chegou, e nem Andrômeda. Sugiro que aguarde um pouco a chegada deles.
Fon parecia solícita e quase à vontade, mas Calíope notava sua postura rígida e firme, quase em posição de sentido, e percebeu que era superior em casta do que Fon. Berenigue tinha renascido no espectro das constelações como uma armadura de Bronze, o que tornava Lira uma casta superior. Agora restava à Calíope como reagir, enquanto aguardava a chegada daquele que lhe passaria a missão